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Oficina “Por uma socioeducação anticapacitista”

  • Foto do escritor: varadainfancia
    varadainfancia
  • há 28 minutos
  • 1 min de leitura

A oficina “Por uma socioeducação anticapacitista”, realizada em 11 de novembro de 2025 na Casa de Semiliberdade de Ponta Grossa, reuniu cinco adolescentes, funcionários e a equipe técnica em um espaço de escuta e reflexão sobre a luta anticapacitista, compreendendo o capacitismo como uma forma de violência simbólica e estrutural que afeta a experiência de pessoas com deficiência.

A atividade teve início com a apresentação do rap “Corpo Intruso”, de Billy Saga, que provocou diálogos sobre o capacitismo e a potência da arte como instrumento de resistência.

Em seguida, um convidado com deficiência visual compartilhou sua trajetória, ampliando o debate sobre autonomia e diversidade.

Os adolescentes demonstraram abertura e sensibilidade, realizando autodescrições e participando ativamente das discussões, num encontro marcado pelo reconhecimento das diferenças como forma de fortalecimento coletivo.


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